Sem dinheiro e encostado pelo BCE, dada a “exposição a Angola”, Ulrich recorreu a todos os meios para garantir os seus interesses financeiros, incluindo o “apoio” do Estado, e não hesitou em contratar “especialistas” mercenários para as suas fileiras.
No final de 2013, com o Estado em crise política, social e económica profunda, geradas por governantes corruptos e banqueiros sem escrúpulos, ambos sem dinheiro, com a corda no pescoço apertada pelo BCE, Ulrich recorreu aos serviços de uma poderosa TEAM, habituada a lidar com “gente” por terras de África, para “salvaguardar os seus interesses”.
Missiva dirigida à Ordem dos Advogados Para junção aos autos pendentes no Conselho de Deontologia de Lisboa sob o número 781/2019-L/AL Há JÁ três anos, após duas tentativas de arquivamento liminar, que aguardo por uma “decisão da competência” do Conselho de Deontologia de Lisboa da Ordem dos Advogados, acerca do recurso à participação por…
Após a primeira tentativa de “arquivamento liminar” por parte do referido “serviço de provedoria”, apresentei recurso ao Pleno do Conselho Superior da OSAE, que viria a culminar com o envio do processo para a CAAJ, depois de “arquivado” pelo Conselho Superior em que era presidente Carlos de Matos.
