Dedicado ao Conselho de Deontologia de Lisboa da Ordem dos Advogados e sua manifesta incompetência
Artigo 12 da Declaração Universal dos Direitos Humanos
Ninguém será sujeito a interferências na sua vida privada, na sua família,
no seu lar ou na sua correspondência, nem ataques à sua honra e reputação.
Todos os seres humanos têm direito à proteção da lei contra tais interferências ou ataques.
Quando o Arquitecto Urbanista Simplex foi acusado da prática de dolo, má-fé e de causar graves e elevados prejuízos a Fernando Ulrich (que passados três anos seria o banqueiro mais bem pago de Portugal), Isabel dos Santos (que passados três anos seria a mulher mais rica de África), sentava-se na mesa da Administração do Banco BPI S.A..
Eram partners. Ulrich abrira as portas (e as pernas) a Luanda. Em dez anos viriam a lucrar 1300 milhões de euros. Desde que seja muito, não interessa de onde vem… e a família de cleptocratas já era conhecida da velha SPI.
No final de 2013, com o Estado em crise política, social e económica profunda e o banqueiro com prejuízos, ambos sem dinheiro, Ulrich recorreu aos serviços de uma poderosa TEAM, habituada a lidar com “gente” por terras de África, para “salvaguardar os seus interesses”.
Building Trust.
Só dois anos depois o Bandido do Arquitecto Urbanista teve conhecimento das falsas declarações, difamação e graves acusações então perpetradas pela mandatária do Banco BPI S.A., com o propósito de obter efeito jurídico, que conseguiu, e apresentou queixa à Ordem dos Advogados.
Mal sabia ele onde se estava a meter …
Passados seis anos, depois de várias tentativas de arquivamento liminar e uma “vicissitude de inviabilidade de acção”, sustentadas pela OA, a sua queixa contra a advogada Carla Braguez enfrenta ainda a incompetência do Conselho de Deontologia de Lisboa da Ordem dos Advogados, antes de prosseguir para os Tribunais, onde o “executado” [Que está “fodido”, segundo Carlos de Matos, o ex-presidente do Conselho Superior da OSAE] pretende chegar com a sua honra e o seu nome limpos de falsas acusações.
Uma história bizarra, mas real:
